A Multiplica Crédito & Investimento, é uma empresa (boutique) com 9 anos de atuação, especializada em Crédito Estruturado, Gestão de Ativos e Fundos de Investimentos (Estruturados, Renda Variável, Onshore e Offshore) e prevê forte expansão até 2025.
O agronegócio é hoje um dos focos da empresa, que financia todas as etapas de produção, da safra à exportação. Em um momento de Selic ainda elevada, a Multiplica atende clientes de todos os portes, incluindo tradings, agroindústrias, produtores e distribuidores de insumos.
A gestora do grupo hoje tem mais de R$ 8 bilhões de Patrimômio Líquido e mais de 70 fundos sob gestão, compostos principalmente por ativos de crédito estruturado. A Multiplica também possui a área de Wealth com atuação nacional e internacional. A expectativa é aumentar essa carteira para R$ 10 bilhões até 2025.
A maioria dos fundos é formada por FIDCs (fundos de direito creditório). Essa estrutura permite financiar sob medida o setor produtivo e serve como alternativa aos instrumentos tradicionais das instituições financeiras. “Somos uma gestora com soluções completas. Fomos os primeiros, por exemplo, a fazer uma operação de exportação com FIDC, incluindo custódia, documentação e estocagem no porto”, afirma Eduardo Barbosa, sócio do Multiplica.
Os FIDCs destinados à exportação tiveram uma forte demanda desde o início da pandemia e atualmente são um dos principais produtos oferecidos pela empresa, que possui escritórios em São Paulo, Londrina, Goiânia e Porto Alegre, além de apoio operacional terceirizado em Xangai, na China.
A empresa também expandiu seu portfólio de produtos financeiros nos últimos anos. “Já estruturamos as primeiras operações com Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e entramos também em Fundos de Investimento nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro)”, conta Mickael Paolucci, Sócio da Multiplica.
O DNA da empresa é fornecer um atendimento personalizado para cada cliente.
A Multiplica possui uma mesa de câmbio própria com especialistas que informam ao produtor a melhor estratégia para fazer operações com dólar, por exemplo. “O produtor agrícola ainda utiliza pouco os instrumentos financeiros e muitas vezes não consegue uma boa negociação com os bancos. Então, nós entramos para oferecer dentro de casa a melhor opção de financiamento”, reforça Paolucci.